quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Eu como Acompanhante terapêutico

A minha função como A.T é povoar a vida das pessoas com poesia.
A interpretação é uma poesia! e deve-se tomar cuidado para que não se acredite em demasia nela.
A moral nada mais é que a poesia que acreditou em si e parou no tempo.

Um A.T só pode trabalhar se oferecendo.
Ele oferece aquilo que ele é, necessariamente,
seu corpo,
seus lugares,
seu agir.

Por isso não pode qualquer um ser A.t de qualquer um,
a amizade, o acompanhar, é repleta pelos meandros do existir,
dos labirintos do gostar.

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